quarta-feira, 17 de julho de 2013

Preciso descobrir

A vontade de mudar continua cá! O workshop que farei na sexta-feira é disso reflexo... 
Mas há tanta coisa para aprender, limar, decidir. Libertar do acessório, perceber até que ponto posso abrir mão disto ou daquilo para viver melhor, aprender a dizer que não, traçar um caminho exequível, que me entusiasme, que seja real e realizador.

Têm sido os dilemas dos últimos tempos. E que dilemas! Há momentos em que me falta o ar... Não consigo definir o que quero e tenho apenas algumas luzes do que não quero. Sei que não quero continuar a trabalhar na base da incompetência (de tantos outros), com este sentimento que me mina e desmotiva. Sei que isto está a mexer tão fundo em mim que começo a questionar capacidades minhas que outrora tomava como certas. Sei que não quero isto. Mas preciso descobrir para onde me virar! 

Cafezinha



terça-feira, 16 de julho de 2013

Que bloqueio enorme.

Que bloqueio enorme. Não tenho qualquer inspiração para escrever no blogue e não consigo terminar o artigo (aquele maldito que teve de ser reescrito). Leio, leio, leio (artigos), tento incrementar o que já tenho, esforço-me por fazer um discurso coerente e com conteúdo mas, nada. Quando vou reler está tudo uma verdadeira porcaria, para não dizer pior.

O problema? Talvez passe por não ler um livro por gosto há demasiado tempo. A linguagem dos artigos é demasiado técnica, corta-nos a imaginação, a fluidez. Os termos são repetitivos, nada criativos, é uma escrita desprovida de sentimento e emoção... E eu, em consequência disso, sinto-me completamente presa: as palavras certas não surgem, é uma dificuldade em articular ideias e criar um texto decente. É um sentimento frustrante, este de querer escrever e não conseguir. 

Olho para o que já fiz, leio uma linha e, quando passo para a segunda, já esqueci o que acabei de ler. É horrível... Apodera-se de mim um sentimento de lassidão em nada justificável. O cérebro, meio adormecido, pede algo e eu não sei de que se trata... Queria terminar isto! Preciso.

Cafezinha

segunda-feira, 15 de julho de 2013

O fim-de-semana foi tão bom! Rápido, curto, mas tão bom.
Lisboa, Sintra, Ericeira... com amigos, com a família. Entre almoços, jantares, noitadas.
Sabe bem fugir da realidade, nem que seja só por dois dias. O regresso é que custa sempre um bocadinho. 
Estou sentada ao computador e tenho necessariamente que trabalhar, mas o sono pesa-me nas pestanas, que teimam em fechar.

Cafezinha

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Ultimamente nem tenho tido bem noção do começo e final dos dias. É acordar cedo e deitar tarde, com muito trabalho (e chatices!) à mistura. Têm sido noitadas atrás de noitadas na esperança de chegar ao fim-de-semana e poder respirar um pouco de alívio.
No fim-de-semana passado rumámos à costa Alentejana, no próximo devemos perder-nos um pouco mais para cima, lá para os lados de Sintra, Ericeira. E, apesar do tempo não prometer ser muito risonho, vamos com vontade de aproveitar ao máximo estes dois dias de mudança de ares (tão mas tão necessários ao que me resta de sanidade mental).

Cafezinha



quarta-feira, 10 de julho de 2013

Foi há sensivelmente 24 horas

Foi há sensivelmente 24 horas que a nossa vida mudou... Cresceu! Preencheu-se um pouco mais! Fez-nos acreditar, mais uma vez, na existência de um amor invisível mas tão assustadoramente grande! Nasceu o mais pequeno elemento da família. Somos agora seis primos direitos, dos quais sou a mais velha. 
Segundo o irmão, o pequeno é gordinho e chinesinho. Mal posso esperar pelo fim-de-semana para poder vê-lo!

Não vale a pena queixar-me do volume de trabalho, pois não? Quer-me parecer que a hora do post deixa perceber que isto não está nada católico para estas bandas, mas não podia deixar passar a novidade.

Cafezinha

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Depois de uma (mais longa do que o previsto) ausência, aqui estou eu

Depois de uma (mais longa do que o previsto) ausência, aqui estou eu.
As últimas duas semanas foram uma loucura. Já não me lembro de trabalhar desta forma e de dormir tão pouco há muito, muito tempo. Foram noites de apenas 3, 4 horas de sono com o cansaço a acumular-se durante quase 15 dias. Já não tenho pedalada para estas coisas! 

Adiante... O J. terminou a tese! Defendeu na quinta-feeira às dez da manhã e... todo o esforço (dele e meu!) foi recompensado: 19 valores e um milhão de elogios por parte do júri! Ele não cabia em si de felicidade, eu também não poderia estar mais orgulhosa e babada!

O fim-de-semana, merecidamente, foi passado na praia. Mas o calor estava assustador e quase tornou impossível aproveitar o tão esperado momento de descanso. Agora, regresso ao trabalho e a sensação de que soube a pouco...

Espero não ter de me ausentar novamente assim, por um período tão longo. Sinto a escrita enferrujada, uma preguiça domina-me... Não é nada bom, este sentimento.

Cafezinha