sábado, 23 de junho de 2012

Twister

Adoro jogos de tabuleiro. Um hábito semeado desde tenra idade que, com o passar dos anos, foi ficando. Agora, em tardadas com amigos quando parece não haver grandes planos ou na noite de Natal, em família, são incontornáveis.
Desde o Pictionary, ao Party & Co, passando pelo o tradicional Monopólio e Trivial e pelo Cluedo, a risota é uma constante. Os jogos de mímica são os preferidos e meter o pessoal a fazer de tudo o que é animal e profissão é, no mínimo, hilariante. 
Mas, o top dos tops é o Twister, o jogo do tapete das bolas às cores (também em versão lençóis)! Entre amigos (e namorados), é um começo de noite "muito agradável", basicamente, tudo ao molho, toca aqui, toca acolá... Com a família, confesso que ver pais, tios e tias nestas andanças é uma pequena delícia! De ir às lágrimas, mesmo. Durante o jogo é uma gritaria infernal e "ais" e "uis" a cada pisadela e desequilíbrio. No final, já depois de tudo se ter estatelado no chão e a muito custo levantado, é um sem fim de queixumes do género "já não tenho idade para isto", "doem-me os ossos todos"... Ainda assim, afirmo, quem nunca jogou não sabe o que perde!


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