quinta-feira, 12 de julho de 2012

Dos vícios

Estou com um olho fechado e outro aberto. O João Pestana não vem a caminho, ele já se sentou ao meu lado no sofá há um bom bocado!
Dei por mim a pensar em vícios. Sou uma pessoa de vícios. Alguns bons, outros nem tanto e, nem me venham cá dizer que tudo o que é demais não presta. Há pequenas coisas de que não prescindirei nem quando tiver com os pés para a cova.

Hoje "despachei", literalmente, dois pacotes (dos pequenos) de pipas. Desde os meus 5º e 6º ano que não lhes resisto. Se como uma só descanso quando o pacote chega ao fim.
Com as pastilhas elásticas, "idem idem, aspas aspas" (as pessoas não me compreendem, na generalidade, mas ter uma pastilha sem sabor na boca é impossível).
Sou to-tal-men-te viciada em leite Ucal de chocolate (fresco, quente, ao natural), ao pequeno almoço, ao lanche, em substituição de uma refeição... É daquelas coisas que entra na categoria do melhoral, não faz bem nem faz mal (e, acrescento eu, sabe bem e deixa-me totalmente satisfeita).

Mas o propósito deste post foi, sem dúvida, um vício que tenho desde que me lembro de mim como gente: adoro (de uma forma indescritível) enrolar o cabelo (uma madeixa muito específica!) com os dedos. E quando o João Pestana é a companhia da noite, a coisa agrava-se fatalmente. Isto é, estou aqui no sofá, a papar tudo o que é novela e a cabelar como se não houvesse amanhã.

Vou mudar de divisão e...continuar no vício.

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