8:56!

Aconteceu o que eu temia já há algum tempo. Não foi o descalabro total, mas foi um pequeno aviso.

Perto das seis da manhã acordámos os dois sobressaltados com um barulho infernal que vinha da rua. Estremunhado, o J. lá foi à janela tentar ver o que se passava mas, nada. O que parecia serem portões de ferro a bater durou mais um bom bocado até que caímos ambos num sono profundo e, qual despertador qual carapuça. Calhou o J. a deitar um olho ao relógio e eis que... eram 8:56! Porque é que isto é grave e funcionou como um aviso? Porque o menino entra às nove.

Ele, que é um maldipostinho na quinta casa ao acordar, hoje nem para isso teve tempo! Voou e em três minutos estava a sair de casa com o pequeno-almoço nas mãos. Isto só vem provar duas teorias minhas: que dá para ficar na cama até ao último minuto e que uma pessoa não precisa de mais de 5 minutos para se arranjar (ok, ele bateu o record, mas ao menos não teve tempo para pensar todas aquelas coisas relativas a ter que acordar cedo todos os dias para o resto da vida, para ir trabalhar. Siiiim, que isto é todas as manhãs um drama, parece uma criança a choramingar!).

Cafezinha