Mais fútil ou menos fútil a verdade é que a Pipoca tem razão em muito do que diz no seu livro. Não tenho tido muito tempo livre e, por isso mesmo, só vou a meio. No entanto, já me fartei de rir à conta de algumas coisas que ela descreve e que, quando acontecem na vida real acabam por ser muito caricatas.
Há poucos dias, mais precisamente na quinta-feira da semana passada, tive uma espécie de primeiro dia no emprego (digo uma espécie pois eu já ando lá a pavonear-me há mais tempo mas, só agora é que a coisa se começou a oficializar). Fui discreta: umas calças de ganga escuras, uma túnica e uns sapatos de salto alto (of course!).
A meio da reunião onde me apresentaram à restante equipa entrou uma ave (vir atrasado já é mau! Eu acho!) e, para cúmulo, vinha de havaiana no pé e mola a segurar o cabelo.
Não gostei. Ninguém gosta. Creio eu! Senti-me encolher com aquele sentimento de vergonha alheia. Nada bonita aquela figura, não, senhor! E não é uma questão de ter mania disto ou daquilo. É, simplesmente, um apelo ao bom senso de cada um. A imagem tem o seu peso (sempre!) e, principalmente, quando estamos em situações deste género, mais dadas a alguma formalidade.
Cafezinha
Gostava de ler esse livro, mas ainda não o pude comprar! Concordo contigo as pessoas devem ter um pouco de senso com o que vestem e pensar para onde vão!
ResponderEliminarA imagem é o nosso primeiro cartão de visita e a primeira impressão é que fica para sempre (para o bem e para o mal); há que ter cuidado. Parece-me que a partir desse momento tu e todas as pessoas presentes ficaram a saber "quem" é essa personagem desmazelada!
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